sábado, novembro 15, 2003

É definitivo. Não serei mais tolerante com os chatos e inconvenientes. Tem gente que não se manca. Só diz coisas desagradáveis. Deve ser meu lado masoquista que continua papo com gente que só enche o saco. Não adianta ser tolerante, esperar que mude. Na sexta à noite, um desses chatos estourou meu limite. O cara me mandou um ensaio "artístico" de uma mulher oriental. Perguntei "tá me estranhando"? E ainda lhe disse, on line, se eu por acaso tinha cara de sapatão. E ainda o infeliz teve a cara-de-pau de se desculpar e comentar que pensou que eu "gostasse de apreciar o belo". É o fim da picada. Disse um monte de baixarias em resposta, numa sequência de e-mails bem mal-educados e depois o bloqueei definitivamente, de todas as formas, nos e-mails e também nos contatos online. Ninguém merece. Além de tudo, o covarde fugiu da raia. Ah... e pensar que eu o perdoei quando ele passou dos limites uma vez, mandando fotos da esquartejada. Deveria tê-lo denunciado, enviando o IP e os "Detalhes" para a Delegacia de Crimes de Internet! Por falar nisso, vi que pegaram a infeliz que mandou spam sobre bomba no shopping. Pena que isso vai dar em nada. Ela e o pai deram uma de joão-sem-braço. Talvez fossem apenas dois tontos gaiatos. Tô cheia de gente que mal conhece a gente e se vê no direito de empurrar todo lixo de suas caixas pra gente. Será que eles pensam que pra se livrar de um e-mail precisa mandar pra outra pessoa?
Repassando baixarias e fazendo insinuações baratas, eles devem realizar o seu escroto. Pior é que eles não se enxergam. Deve ser óculos vencido, falta de memória. Blaagh. Que nojo!

quarta-feira, novembro 12, 2003

Tem dias em que a gente não planeja nada e dá tudo tão certo! Só pode ser porque a gente merece!

No último dia 29, marquei de comer nhoque com uma amiga.Cheguei atrasada, resolvi mudar o rumo do restaurante. Erramos o caminho e então, sugeri outro restaurante. Fomos procurar estacionamento e, de repente, estávamos na pora de uma cantina que parecia legal. Acertamos em cheio! Um nhoque maravilhos e muito bem servido. Deu até pra pedir um marmitex. Aí, ela ia me dar uma carona e pegar a Amaral Gurgel. Erramos novamente de caminho e quando vimos, estávamos bem em frente ao Mackenzie, onde estuda a filha da amiga. E a uma quadra dali, a papelaria onde eu acharia a tinta que precisava comprar! Mais duas quadras, no meu trajeto a pé, um antigo bazar onde achei os botões certinhos pra blusa que minha amiga me deu!

Hoje foi outro dia em que o destino me deu a mão. Tomei coragem e liguei pra ele. Acertei em cheio! Estava em Sampa! Ele falou que "precisava" vir ao shopping perto de casa procurar um livro. Trânsito horrível na Paulista. Fiquei esperando meio agoniada. Mas no intervalo, comprei o presente de casamento que precisava. Ele achou o livro sobre o tema. Não era o título que procurava, mas parecia até mais completo. Aí, como ele perdeu a hora das aulas, fomos relaxar! De tanto que mandaram os carros desviarem da Marginal, não é que o trânsito tava mais livre do que nunca? Tudo sem nenhum planejamento, assim de repente, foi muito mais gostoso!

segunda-feira, novembro 10, 2003

Novamente, sonhei com minha amiga Angela. Eu a conheço desde que fazia cursinho.
No sonho, ela havia vindo com os filhos de Brasília, onde mora atualmente. Ela me telefonou quando já estava quase na hora do avião de volta. Marcamos de nos vermos em um bar conhecido, no centro da cidade. Disse a ela que nao a receberia aqui pois estava com problemas domésticos. Mas ela insistiu. Fui esperá-la no ponto de ônibus e ela apareceu com um cachorro todo sujo pela coleira. ERa um cachorro grande e peludo, do tipo "Lassie", de pêlos manchados. Ela estava impressionantemente magra (ela é bem gorda) e com um corpo de violão. Usava calça turquesa igual uma que eu tenho e uma camisa rosa, cores da moda. Fiquei atrapalhada e acabei convidando-a subir ao meu apartamento. Nisso, ela tirou diagramas de histórias em quadrinhos (do tipo de antigamente, de uns 40x60cm) e pediu para avaliar o talento de um dos filhos. Só que alguns eram originais que já foram usados em publicações antigas e estava assinado por um falecido diretor da Abril. Perguntei a razão. Aí, o filho dela (que apareceu não sei de onde) me falou que estava com aqueles originais como prova de que já passara por uma avaliação dessa pessoa. O menino tem uns 10 anos e usava rímel nos olhos. As historinhas estavam bem desenhadas. Detalhe: Na vida real, essa amiga está se separando, depois de finalmente confirmar a bissexualidade do parceiro. Ela tem dois filhos. Chegando ao meu apartamento, tudo estava muito bem arrumado, de modo irreconhecível. Minha filha havia dado um jeito na casa. Então, decidi que comeríamos algo ali mesmo, uma vez que eu estava com pouca grana. Vi que havia colocado uns eisbeins de molho, na véspera, e resolvi prepará-los rapidinho. Nisso, chegou minha amiga Rita. Ela carregava duas sacolas gigantescas e havia contundido o pé. Saltava uma bola enorme na sola. Me pediu para ir ao PS com ela. Só que eu estava com comida no fogo. Aí, pedi pra Angela acompanhá-la. Na saída, passamos pela salinha do computador e paramos na frente da telinha. Chamei Angela para conhecer a Internet e os contatos virtuais. Ela apertou um dos meus tantos bot~eos extras do mouse e a tela ficou congelada e embassada. E disse que levaria Rita ao médico e já seguiria para o aeroporto.