quinta-feira, setembro 22, 2005

Lei de Murph

Um bocado de tempo que não me ausento a tarde toda e desligo o celular. Justamente quando fiz isso, uma amiga que não vejo há anos veio me visitar. Deu com a porta na cara. Também o Professor mostrou a cara e até me mandou e-mail.

Quanto à amiga... Não sei por que, nos tempos de hoje, ainda tem gente que esquece que existe telefone. Odeio imprevistos do tipo visita-surpresa. Ainda bem que eu não estava pra atendê-la... Fosse num dia de fechamento de revista, teria entrado em parafuso. Aliás, no sábado, tive outra surpresinha do mesmo tipo. E dessa não consegui escapar. Por conta disso, acabei perdendo o lançamento do livro de uma amiga. Pior é que quando explicar o motivo, ela vai achar que é pretexto.

O filme que fui ver (Gaijin, ama-me como sou) tem mais falhas do que eu imaginaria em uma produção tão badalada, mas foi emocionante. Vi a versão em língua japonesa. Deu pra notar o público enxugando lágrimas discretas. Os descendentes podem se ver nas personagens. Tal qual em Rapsódia em agosto, de Kurosawa, as entrelinhas só podem ser lidas por quem está muito familiarizado com a cultura japonesa. Percebemos nitidamente a mudança e a maturidade da cineasta, em relação ao primeiro filme sobre o tema. Tudo tem a ver com a história do Brasil e dela mesma. As piadinhas são fracas.

terça-feira, setembro 20, 2005

ainda o desarmamento

É um tema que não dá pra começar a discutir, sob o risco de brigar pra valer. E é complicado brigar com quem defende o uso de armas de fogo.
Será que eu e o Major Nelson estamos sozinhos com nosso ponto de vista?
A mensagem deturpada de Denise Frossard continua circulando... Cada um entende como quer.

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Enquanto isso... Tô ocupada com meu briquedo novo: uma impressora pra fotos. Comprei papéis especiais. Delícia!

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Outra imperdível, de Farabella em "A Lua me Disse":

Amén - Associação das Mulheres que Enjoaram dos Maridos.

Pena que Débora Bloch (Madô) jamais entará para esse grupo.

Recado para O Apreciador:
Quem disse que é pro senhor vestir aquela carapuça? Ah...

segunda-feira, setembro 19, 2005

Novas penas

A realidadade é pouco poética, dependendo dos nossos olhos... Enquanto não descubro quem me aprecia de fato, vou sonhando.

Não aprendo mesmo.
Não podemos fazer favores e gentilezas esperando retribuição na mesma moeda. Há muito tempo, venho dando um jeito de fazer cadastros pra conseguir acesso gratuito para ler certo jornal pela internet. Tem duas semanas que meus e-mails e endereços não colam. Tentei conseguir com uma pessoa que garante continuar acessando há meses com a mesma modalidade de assinatura.

Ele:
Continuo, sim. e sem usar login nem senha... esqueceram de cancelar."
Eu:
E como consegue sem login? deve estar entrando automaticamente com login
Ele:

Não conferi isto... eu sei que entro: agora mesmo, já que vc falou, estou diante dos editoriais de hoje e das cartas dos leitores.

Depois, silêncio total

Bela maneira de dizer que não vai me dar a senha...

Não tive coragem de dizer tudo que penso. Se por acaso essa pessoa um dia precisar, mostrarei a ela esta página onde registrei meu protesto. E certamente precisará ainda de muitos favores meus.

Infelizmente continuarei usando essas artimanhas para ler o jornal concorrente ao do meu provedor. Meu orçamento não tem brecha para mais despesas. Porém, o jornal mais verde sempre é o do vizinho...

Consegui mais um mês de acesso grátis. Ufa!