sábado, julho 22, 2006

amigo virtual

Na quinta-feira me animei a ir conhecer uma pessoa com quem falava pela Internet. O cara parecia ter bom humor, presença de espírito e cultura. Era instigante e achei-o boa pinta. O que me escapou é que a foto era de 2002. Nossa, como 4 anos pesam depois dos 50!
Então, o encontro foi monótono, efadonho... completamente sem nexo! Perdi assim uma tarde, ingerindo calorias a mais, por conta de dois chopes fora de hora.
O que eu esperava? Me distrair em boa companhia.

O programa deve ter sido pior pro coitado, que percorreu 150km. Depois daquela tarde, mais nenhum sinal de vida. Chato.

segunda-feira, julho 17, 2006

Perdi o post de ontem

Que pena!
Contava mais um sonho estranho.
Tive quase a certeza de ter visto o texto postado, mas ao abrir hoje, vi que sumiu.

Como escrevi, consigo me lembrar de algumas coisas.

Uma de minhas vizinhas, a Therezinha (ela é leiloeira rural e vive viajando pros lados do MA) veio com um recado e um cartão. Quem mandou foi meu amigo Li, que está agora no Tocantins, em expedição de férias pelo Araguaia. No sonho, ele me mandou um cartao de visitas com foto dele, dizendo pra eu lhe telefonar pois estava num hotel 5 estrelas, com opçao de receber ligaçoes pelo 0800. O número terminava com vinal 45 (será que é melhor eu jogar no bicho? Na dúvida, vou fazer isso na quarta). Nesse cartao, ele vestia uma camisa cor de beterraba. Sei que telefonei em seguida, mas nao me lembro o que conversamos.
Em outro flash, tratei de vender uns utensílios velhos da minha cozinha pra essa vizinha. Tinha panelas bem velhinhas, de fundo queimado, etc.. Mas ela quis levar assim mesmo.


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Acabei não contando um lance esquisito que me aconteceu na minha ida à 25.
Depois que saímos do pedaço (eu e mina amiga Alice), tomávamos água num bar do Anhangabaú quando fui olhar as horas no meu celular e percebi uma ligaçao perdida. Curiosa que sou, não pude deixar de retornar. Achei que era um velho amigo da minha cidade, que ficara de vir a SP naquela sexta (depois falo dele).
A voz feminina que atendeu disse-me que foi ela quem ligou, à procura do próprio aparelho que perdera na sala onde estava. Perguntou meu número e disse que o dela era parecido. Acrescentou que era do Shopping Oriental (nome oficial do shopping maior da 25), de um "escritório de representação". Porém, nao soube repetir o próprio número. Parecia natural ao perguntar às pessoas em volta. Antes da resposta, a ligaçao caiu.
Em tempos de paranóia, fiquei muito encucada com essa incrível coincidência. Como é que alguém liga pro meu celular - por engano - bem de um lugar em que estivera há poucos minutos?