sábado, novembro 25, 2006

Meus segredões

Ah... Esses, nao conto mesmo! Nem adianta!

Tô firme na minha meta de perder alguns quilinhos. Dizem que câmeras, lentes fotográficas, engordam. Pois é... Vou atribuir parte de minha aparência à camera. Mas.. . Nossa, nunca pensei que um dia estaria falando de dieta como uma realidade minha! Fechar a boca, fugir de doces, caminhar pra perder a barriguinha. Ai, que horror! Ainda assim, acho que nem é caso perdido! Vou entrar na linha! Em 3 dias, deu pra sentir a diferença: consegui ficar decente num vestido que me deixava parecendo grávida.

Foi engraçado pois eu acabei me atrasando pro show de terça, da Wande ca por causa da roupa. Meu amigo Edu também. Só que, no caso dele, devido a tantos quilos que perdeu. Não por vontade, mas devido à barra que vem enfrentando nos últimos meses, desde que a mãe dele adoeceu. Emagrecer sem querer é ainda pior do que engordar. Muito chato.... Preciso dar um jeito de animá-lo. Acho que vou levar pra ele uns suplementos alimentares.

revista

Viram que chegou ao mercado uma revista chamada "Sou +eu"?
Gostei de saber.

Segredões

As pessoas fazem segredo de uma informação por razões que só elas mesmas sabem. Importância que apenas a ela tem. E quando revelado a outra pessoa, nunca mais aquilo será segredo... Quem escuta e passa adiante não faz idéia de por que aquilo tem de permanecer secreto. Principalmente se tudo parece muito evidente desde muito. E às vezes quem ouviu até se esquece de que era segredo...

Enfim... novamente me meti em confusão com portugas. Esses seres que parecem falar a mesma língua que a gente são mesmo muito estranhos. Também não fazia idéia da importância da amizade de um deles. Ou melhor, das considerações dele. Muito complicado pra minha cabeça. Que diferença faz a eles eu saber de algo ou não? ah! Isso me remete a uma piada que li e publiquei há algum tempo. Em frente a um chaveiro, dois gajos conversam. Um deles diz: "vamos trocar segredos" E o outro: "Eu sou paneleiro(gay)". ih,ih, ih! É mais ou menos por aí, sem muita maldade! Tudo uma questão semântica?

Deixa isso tudo pra lá... Trato de cuidar mais da minha vida e dos meus gatos. Já é complicado, com sete vidas que cada um tem...

quarta-feira, novembro 22, 2006

Memória

Impressionante a pane geral de memória das pessoas. Nem me refiro apenas a velhos. A síndrome ataca em todas as idades. E eu estou esgotando minha paciência...

Perdi duas tentativas de postagem. Uma pena. Uma delas foi hj cedo, eu estava mais inspirada que agora, quase 18h.
Agora, nem que eu tente, nao consigo passar a mesma impressão do show da Wa n derléia, que fui ver ontem. Muito legal. E ela tá ótima. Pura inveja de quem a critica. Até eu, se estivesse enxutérrima, abusava duma calça agarradíssima. rssrsr...

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É muito bom sair! Pena que nao tenho conseguido aumentar a frequência. Juro que vou me esforçar. Próximo passo: "O céu de Suely". Preciso ver esse filme!

Na próxima semana, tenho dois lançamentos de livro pra ir. Ambos prometem muita badalação. Preciso me manter em forma pra nao fazer feio.

domingo, novembro 19, 2006

dor de cabeça

Depois de muitos meses sem crises, ontem baixou tremenda enxaqueca. Bem quando a rinite deu trégua finalmente. Não tem jeito: tenho que conviver com alguma manifestação do corpo. Ora sao coceiras, ora o nariz, ora a dor de cabeça. Sem dúvida, dores de cabeça são o pior de tudo. A coceira irrita, mas é de menos. O nariz entupido e espirros, já havia me acostumado.

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O sonho esquisito da noite foi novamente com Li. Ele morava numa casa que ficava em meio a um enorme gramado, quase um sítio. Ficava nas imediações da av Butantã e eu ficava dando voltar pra chegar lá. Engraçado é que, bem perto, tinha uma rua muito estreita, quase um beco, onde passava um ônibus elétrico muito difernente, pintado de amarelo e preto. Cheguei lá e rolava um churrasco. Fazia tempo que não o via e ele estava muito gordo e com os cabelos crescidos, encaracolados, igual de uma outra pessoa que conheço, um holandês, filho da minha vizinha em frente. O cara atendia os amigos e estava carregando as coisas pra uma viagem, em uma caminhonete bege, estilo antigo. Quem me deu a atenção foi a mulher dele, que usava um vestido meio anos 60, estilo trapézio, cor azul turquesa. Tinha os cabelos escuros e a maquiagem também era no estilo de época, com brincos também turquesa, de argolões. Novamente o sonho foi mudo. Mas ela era muito gentil comigo e me deu de presente duas pedrinhas: uma oval e outra quadrada. Colocou no meu bolso sem falar nada. Eu me sentia culpada e sem jeito, mas gostei da moça. Saí de lá com um rapaz moreno de origem japonesa, de pele bem morena e gravatinha fina. Percorri com ele umas galerias e lojas que pareciam de bairro chinês de filme americano, estilo dos que aparece em "Os gremlins". Não me lembro como acabou o sonho. Ah! Li usava uma camisa bege clara com xadrez em vermelho e azul. Eram riscos bem fininhos, formando o xadrez e a calça era bege. Eu não sei o que vestia.