terça-feira, outubro 07, 2008

mais sonhos...

Vou registrar os sonhos aqui porque, pelo jeito, entrei de novo na fase de "sonhos criativos"


Ao amanhecer do dia da eleição, sonhei...  Eduardo e Alice tinham ido fazer curso de culinaria, no fim da av. Angélica. Eu os encontrei na saída, no ponto de onibus.Traziam bandeja com algo que pareciam sonhos ou carolinas. Tínhamos todos a idade de hoje, só que minha mae ainda era viva, eu a via me esperando, imagem de quando ela tinha uns 70 anos, com os cabelos ainda quase todos pretos. Eu falava com os dois e eles não me davam bola. A certa altura disse que pegaria um táxi, perguntei se não queriam carona até o metrô. Via a minha mãe de óculos de aro preto e grosso, blusa de lã preta, vestido azul xadrez e avental branco. Estava no nosso quintal do sítio... Aí acordei.
O sonho aconteceu na minha segunda dormida, depois que minha filha saiu pro trabalho. Estava apreensiva, previa um dia difícil. Temia por contratempos com ela, tentando pensar muito positivo. Entretanto, no sonho eu era sozinha. Sem marido ou filha... Tão bom ter mãe... Que saudade!

No dia seguinte, foi a vez de sonhar com Li... 

Eu telefonei pra ele, na universidade... Só que a ligaçao caiu na sua casa.. " Epa, acho que tá programado pra transferir ", pensei. Isto porque eu via o fone tocar e ele atendendo, como em filmes. Começamos a conversar e, de repente, eu estava na sala da casa dele. No local havia um sofá grandao da Lafer, cor café, igual a um que eu tenho aqui (so que meu é cor de mel, cor-de-burro-quando-foge, mas há tempos que penso que melhor cor seria café, mas eu nao troco pq outro movel igual esse acho dificil arrumar).. Aí, voltando ao sonho, entrei na sala e comentei do seu sofá... aí, apareceu a mulher dele, uma ruiva de cabelos bem volumosos e encaracolados. Cabelo estilo da cantora Simone há alguns anos... Ela usava um leg branco e uma camisetona cor de beterraba. Bonitona, cabelos bem vermelhos, diria magenta, quase pink. E ela veio do quintal, juntamente com o filho, que era mais novo, acho que com uns 11 ou 12 anos. Aí ela achou que era uma das professoras dele, mais exatamente, de Ciencias, e estava ali pra discutir alguma atividade extra, que incluia uma viagem pelo mato. Fiquei sem graça e deixei embarcar na confusao. Chegou mais alguem na casa e ele foi atender, era um colega, cabeludão, tipo hippie dos anos 70, de calça branca e camisa florida. Cumprimentou-o entusiasmado e me deixou na fogueira, conversando com a mulher, que me chamava de "professora". E o garoto, filho do casal, com cara de ué. Aí ela, a  mulher, foi pro quintal e voltou com uma braçada de roupas recolhidas do varal, roupas do menino, que me passou pra ir adiantando as malas pra tal viagem. Eu comecei a dobrar, roupas ainda quentes do calor do Sol. Agradeceu a visita e praticamente me botou pra fora, com aquelas recomendaçoes de mae. Aí acordei.